É comum que na metade do ano ocorram algumas mudanças nas equipes de
direção das escolas, entretanto, tais alterações devem assegurar que os
programas e projetos institucionais tenham continuidade.
Sou defensora de que a escola deve ter uma identidade, ser respeitada no seu percurso e valorizada no seu perfil institucional.
Todas as escolas estão inseridas num contexto físico, construíram uma
história com aquela comunidade, estabeleceram vínculos muito
particulares com funcionários, professores, os alunos (e seus
familiares). Tudo isso precisa ser considerado!
Existem dois lados nessa transição. Quem está saindo que tem o dever
de deixar registros, documentos e talvez alguns encaminhamentos. Quem
está chegando precisará de um tempo para entender o funcionamento
daquela instituição, o que já foi construído e o que pode ser
aperfeiçoado.
Vou falar sobre o que precisa ser deixado pelo coordenador que está saindo.
Documentos:
• Os planejamentos dos diferentes eixos de aprendizagens de cada nível do ano em curso;
• As avaliações dos planejamentos (que já se encerraram) assinalando o que foi bom e deve permanecer, bem como o que precisa ser revisto no próximo ano;
• Os registros da formação dos professores no horário de HTC (Horário de Trabalho Coletivo);
• As avaliações dos eventos, das formações, das reuniões de pais e outros;
• As sistematizações (textos, orientações didáticas, planos de ação) frutos das formações;
• Registros dos acompanhamentos de aprendizagem das crianças;
• Registros e laudos das crianças portadoras de necessidades especiais;
• Todos os livros, apostilas, orientações e circulares enviadas pela Secretaria Municipal de Educação;
• Os Documentos que registram combinados e orientações sobre diversos aspectos – os eventos do ano, a logística do momento do parque e do lanche, o que fazer em situações de emergência e muitos outros itens;
• As autoavaliações e devolutivas de avaliação de todos os professores.
• As avaliações dos planejamentos (que já se encerraram) assinalando o que foi bom e deve permanecer, bem como o que precisa ser revisto no próximo ano;
• Os registros da formação dos professores no horário de HTC (Horário de Trabalho Coletivo);
• As avaliações dos eventos, das formações, das reuniões de pais e outros;
• As sistematizações (textos, orientações didáticas, planos de ação) frutos das formações;
• Registros dos acompanhamentos de aprendizagem das crianças;
• Registros e laudos das crianças portadoras de necessidades especiais;
• Todos os livros, apostilas, orientações e circulares enviadas pela Secretaria Municipal de Educação;
• Os Documentos que registram combinados e orientações sobre diversos aspectos – os eventos do ano, a logística do momento do parque e do lanche, o que fazer em situações de emergência e muitos outros itens;
• As autoavaliações e devolutivas de avaliação de todos os professores.
Além dos documentos, acredito ser necessário um “tête-à-tête” entre
os coordenadores para que conversem sobre a escola, mostrem o que está
aonde, sugiram possíveis encaminhamentos para as próximas semanas,
enfim… o importante é focar o futuro com vistas a viabilizar o trabalho
do novo coordenador e a escola continuar funcionando a todo vapor!
E com vocês, como tudo isso aconteceu? Quando vocês assumiram a
coordenação nas escolas onde trabalham, encontraram tudo documentado?
Tiveram tempo de conversar com a pessoa que estava saindo? Compartilhem
comigo suas experiências!
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