Um senador faz a diferença na CPI mista do caso Cachoeira: o jovem
Randolfe Rodrigues (PSoL-AP), que no fim do ano completará 40 anos.
Desafina o coro dos integrantes da CPI, sejam governistas ou
representantes da oposição, que não querem dar um passo além da
fronteira já estabelecida pela Polícia Federal em suas investigações.
Ao defender a tese de que a prioridade dos trabalhos deve ser a
análise dos documentos em poder da comissão e o cruzamento dos dados com
os registros de financiamento de campanha, Randolfe lança uma luz na
escuridão.
Na farta documentação em poder dos parlamentares, por exemplo,
Randolfe apurou a transferência de R$ 40 milhões da Delta para contas
laranjas de Cachoeira e outras empresas a ele vinculadas, que foram
efetuadas em agências bancárias do Rio de Janeiro.
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