
Descontentes com a política econômica da presidente, quatro das cinco maiores centrais sindicais do país subscreveram um documento de denúncia à mandatária e convocaram para 6 de março uma marcha de protesto em Brasília na qual esperam reunir mais de 20 mil trabalhadores.
As centrais sindicais rebeldes são Força Sindical, Nova Central, UGT e CTB. A única que não esteve presente na reunião em que se redigiu o documento foi a CUT, ligada ao PT (Partido dos Trabalhadores, a formação de Dilma e Lula), mas acabou assinando o texto.
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