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terça-feira, 21 de agosto de 2012

Antecipação de metade do 13º vai injetar e folha de agosto vão injetar R$ 512 milhões na economia do Rio Grande do Norte nos meses de agosto e setembro O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) inicia os depósitos da primeira parcela do 13º salário, a partir da próxima segunda-feira (27), junto com o pagamento de agosto. O valor da primeira parcela do 13º somado ao valor mensal do pagamento de agosto representa uma injeção de R$ 37.312.294.546,91 na economia do Brasil. Desse total, R$ 11.377.902.300,91 são referentes ao 13º salário e R$ 25.934.392.246,00 são da folha deste mês que será paga até o dia 10 de setembro. No Rio Grande do Norte, a metade do 13º salário irá representar R$ 152.182.227,32 nos 167 municípios do estado. Este valor será somado aos benefícios de agosto, que totalizam R$ 360.566.757,93. Com isso, a Previdência Social será responsável pelo aporte de R$ 512.748.985,25 na economia norte-riograndense nos meses de agosto e setembro. Ao todo são 25.304.843 de benefícios emitidos relativo à primeira parte do abono. Em agosto, a folha vai pagar 29.681.203 benefícios. No RN, serão pagos 425.459 benefícios com metade do 13º de um total de 505.771 benefícios que são pagos atualmente no estado. Essa diferença em relação à quantidade de benefícios do 13º salário ocorre porque nem todos têm direito a receber o abono.


O consultor geral do Estado, José Marcelo Ferreira da Costa, considera que não existe motivo para que o Sindicato dos Servidores da Polícia Civil anuncie uma paralisação de 24 horas, dos funcionários do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep), nesta quarta-feira (22). “O Sinpol quer que eu defina uma data para apresentar o processo com o Projeto de Lei para a criação do Estatuto do órgão, mas ficou sete meses com o documento, o que indica que não existe essa pressa toda”, disse.
De acordo com o consultor José Marcelo, no dia 08 de dezembro de 2011, o Sinpol teve acesso ao processo, com 63 artigos, para fazer suas considerações, e só fez a devolução, acrescentando um substitutivo com mais de 300 artigos, em 25 de julho de 2012. “Não tenho data para dar. Se o Sinpol tivesse apresentado o substitutivo em janeiro de 2012, eu ficaria calado, mas o Governo do Estado não vai ceder a nenhuma pressão. Vou analisar o processo novamente, o tempo que for necessário. Preciso conhecer todas as alterações sugeridas. Quem perde com essa greve, que não tem um porquê, é a sociedade”, reforça.

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