
Para ser aberto o processo de impeachment, o pedido precisa ser aprovado pela maioria simples dos parlamentares, ou seja, pelo menos 11 votos. Caso os parlamentares decidam abrir o procedimento, serão sorteados três vereadores, para formar uma comissão – com presidente, relator e membro – que analisará a fundamentação do pedido e emitirá parecer sobre o assunto.
A comissão tem 90 dias para analisar o caso e formular o relatório. Para cassar a prefeita, são necessários dois terços da Casa, o que equivale a 14 votos. Atualmente, Micarla conta com 11 dos 10 vereadores. O líder da prefeita, vereador Enildo Alves (DEM), considerou o pedido de Júlio uma manobra “eleitoreira”. “Não há nenhum fundamento para isso. Estão brincando de pedir impeachment”, declarou.
Do Diário de Nata
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