Em assembleia
realizada no início da noite desta segunda-feira (14), os rodoviários
decidiram manter a greve dos ônibus. Durante a negociação, as empresas
ofereceram um reajuste salarial de 8%, mas a categoria não aceitou.
A categoria reivindica um reajuste salarial de 14,3%, a manutenção do vale-alimentação unificado, de 200 reais, além de plano de saúde e melhorias nas condições de trabalho.
O que, para o diretor de comunicação do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros do Município de Natal (Seturn), Augusto Maranhão, é inviável sem a autorização do repasse do valor para os usuários. Segundo Augusto, no ano passado os rodoviários tiveram um reajuste salarial sem o aumento da tarifa e isso trouxe grandes prejuízos para os empresários. “O setor de transportes é o único que não conta com nenhum subsídio do Governo”.
Na próxima semana, quarta-feira (23) haverá uma nova rodada de negociações.
A categoria reivindica um reajuste salarial de 14,3%, a manutenção do vale-alimentação unificado, de 200 reais, além de plano de saúde e melhorias nas condições de trabalho.
O que, para o diretor de comunicação do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros do Município de Natal (Seturn), Augusto Maranhão, é inviável sem a autorização do repasse do valor para os usuários. Segundo Augusto, no ano passado os rodoviários tiveram um reajuste salarial sem o aumento da tarifa e isso trouxe grandes prejuízos para os empresários. “O setor de transportes é o único que não conta com nenhum subsídio do Governo”.
Na próxima semana, quarta-feira (23) haverá uma nova rodada de negociações.
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