O otimismo do
consumidor em relação à economia brasileira aumentou na passagem de fevereiro
para março. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação
Getulio Vargas (FGV), subiu 2,8% no período, ao passar de 119,4 para 122,7
pontos, e atingiu o maior patamar desde julho do ano passado, quando ficou em
124,4 pontos.
De acordo com o
levantamento, divulgado hoje (26), houve melhora tanto nas avaliações sobre o
momento atual quanto nas expectativas em relação aos próximos meses.
O Índice da Situação
Atual subiu 1,6%, ao passar de 140,5 para 142,7 pontos. Entre fevereiro e
março, a proporção de consumidores que avaliam a situação como boa aumentou de
24,4% para 29,8%; já a dos que a julgam ruim subiu em ritmo menor, de 17% para
17,6%.
O documento aponta
ainda que o Índice de Expectativas também apresentou elevação, de 3,6% no
período, passando de 108,3 para 112,2 pontos. A parcela de consumidores
planejando gastar mais com bens duráveis nos seis meses seguintes caiu de 17,8%
para 13,8%. No entanto, a proporção dos que pretendem gastar menos diminuiu com
maior intensidade e passou de 38% para 26%.
A Sondagem de
Expectativas do Consumidor é feita com base em uma amostra com mais de 2 mil
domicílios em sete capitais brasileiras. Os dados foram coletados entre os dias
1º e 21 de março.
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