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sábado, 29 de junho de 2013

MODELO DE HORÁRIO - MAIS EDUCAÇÃO

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Mais Cultura nas Escolas: terá webconferências. Inscrições são prorrogadas até 10 de agosto

Mais Cultura logo
O prazo para a inscrição das escolas no programa do governo federal Mais Cultura nas Escolas foi prorrogado até o dia 10 de agosto. O anúncio foi feito pela coordenadora-geral de Cultura e Educação da Secretaria de Políticas Culturais do Ministério da Cultura, Carla Dozzi, durante audiência pública da Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), em Uberlândia.

O Programa, que terá investimento de R$ 100 milhões em 2013 para financiar 5 mil projetos, prevê o desenvolvimento das atividades – que poderão acontecer dentro ou fora da escola – durante o ano letivo, por no mínimo 6 meses. Cada projeto terá entre R$ 20 mil e R$ 22 mil de recursos, calculados conforme o número de alunos matriculados na escola. O recurso deverá ser investido na  contratação de serviços culturais relacionados às atividades artísticas e pedagógicas.

O Mais Cultura pretende potencializar processos de ensino e aprendizado por meio da democratização do acesso à cultura e da integração de práticas criativas e da diversidade cultural brasileira à educação integral.

Todas as escolas públicas do Mais Educação e Ensino Médio Inovador, contempladas em 2012, além de artistas e iniciativas culturais, poderão inscrever e enviar projetos do Mais Cultura nas Escolas via SIMEC (Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação) -http://simec.mec.gov.br. O processo de avaliação será conduzido pelo MinC e pelo MEC.

O Ministério da Cultura realizará, por meio da Secretaria de Políticas Culturais, a partir do dia 27 de junho, uma série de webconferências sobre o Programa Mais Cultura nas Escolas.
As webconferências têm como objetivo discutir o processo de inscrição de escolas e artistas interessados em apresentar seus projetos, além de esclarecer dúvidas sobre os nove eixos temáticos do Programa no qual os projetos poderão ser integrados. No dia 27, a primeira webconferência, que começará às 11hs, terá como público alvo os cerca de 3 mil Pontos de Cultura de todo o país. Já a partir das 14h30, os 3 mil museus poderão dirimir suas dúvidas sobre como participar do processo de participação no Programa Mais Cultura nas Escolas. Tanto os Pontos de Cultura, quanto os museus se enquadram nos projetos que poderão ser desenvolvidos fora da escola.

No caso dos museus, que podem participar do eixo de Educação Museal, poderão participar atividades de identificação, pesquisa, seleção, coleta, preservação, registro, exposição e divulgação de objetos, expressões culturais materiais e imateriais e de valorização do meio-ambiente e dos saberes da comunidade, bem como a utilização de ferramentas educacionais para a interpretação e difusão do patrimônio cultural.

Também poderão concorrer práticas museais que possibilitam à comunidade escolar e territórios educativos experimentarem situações de ensino/aprendizagem relacionadas à fruição da memória e a construção da cidadania cultural. E, ainda, museus escolares que trabalham como espaços dialógicos interdisciplinares articulados com seu entorno.

Secretários e sociedade civil

A partir de julho, a equipe do Programa fará mais duas webconferências, sendo a primeira, no dia 8, a partir das 11hs, com os secretários de Cultura e Educação dos governos estaduais e municipais. A expectativa é que cerca de 200 secretários participem do evento.

E finalmente, no dia 11, a partir das 14h30, o Ministério da Cultura fará uma webconferência com a participação de toda a sociedade civil, incluindo artistas das várias áreas da cultura, mestres e mestras da cultura popular, brincantes, gestores de espaços culturais, pontos de memória, pontos de cultura, entidades e fóruns representantivos de segmentos da cultura.

Serviço:

Webconferências sobre o Programa Mais Cultura nas Escolas

Data: 27/06/2013
Hora: 11hs
Público: Pontos de Cultura

Data: 27/06/2013
Hora: 14h30m
Público: Museus

Data: 08/07/2013
Hora: 11hs
Público: secretários de educação e cultura dos estados e municípios

Data: 11/07/2013
Hora: 14h30
Público: sociedade civil em geral

Mais Informações: www.cultura.gov.br/maisculturanasescolas.
Dúvidas:maisculturanasescolas@cultura.gov.br.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

O QUE É Programa Mais Cultura nas Escolas?

 
Mais Cultura nas Escolas é o resultado da parceria MinC e MEC para promover o encontro de iniciativas culturais e escolas públicas de todo o Brasil,  democratizar o acesso à cultura e ampliar o repertório cultural de estudantes, professores e comunidades escolares do ensino básico. Artistas, mestres das culturas populares, cinemas, pontos de cultura, museus, bibliotecas, arte educadores e outras iniciativas culturais agora podem elaborar Planos de Atividade Cultural em diálogo com projetos pedagógicos e com os eixos temáticos do Mais Cultura nas Escolas.

As atividades serão desenvolvidas dentro ou fora da escola por no mínimo 6  (seis) meses, valendo-se das mais diversas linguagens artísticas (música, teatro, audiovisual, literatura, circo, dança, contação de histórias, artes visuais, etc.) e manifestações da cultura (rádio, internet, jornal, culinária, mitologia, vestuário, mestre e saberes populares, etc.).

Eixos Temáticos
Os eixos temáticos do Mais Cultura nas Escolas foram criados considerando a diversidade da cultura brasileira e das manifestações artísticas atuais. São 9 (nove) eixos para incentivar projetos voltados, entre outros temas, a atividades em museus, pontos de cultura, cinemas e outros espaços culturais; à criação, circulação e difusão artística; à cultura digital e comunicação; ao patrimônio material e imaterial; às tradições orais; às culturas indígenas e à cultura afrobrasileira.

Atores/ Participantes
 
iniciativas culturais
 
Pessoas física ou jurídica, indivíduos ou grupos que desenvolvem práticas e pesquisas em artes, patrimônio, cultura popular, etc. Entidades como bibliotecas, pontos de cultura, museus, cinemas e outros espaços. O melhor meio de encontrá-las é explorar territórios educativos potenciais em torno da escola, atentando aos espaços e atores da cultura.   

Escolas
 
Poderão inscrever projetos cerca de 34 mil escolas da rede pública, espalhadas por todo o Brasil, ativas nos Programas "Mais Educação" e "Ensino Médio Inovador" (MEC) até 2012. Mais informações sobre as escolas participantes nos links e documentos relacionados, ao lado, aqui nessa página digital.

Como participar?
 
Escolas e iniciativas culturais vão criar juntas um Plano de Atividade Cultural, em diálogo com um ou mais eixos temáticos propostos pelo programa. Os projetos serão cadastrados e enviados, pelos responsáveis das escolas, via SIMEC (Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação) até o dia 30 de junho de 2013. O processo de avaliação será conduzido pelos dois Ministérios, MinC e MEC.

Recursos
 
Em 2013 serão investidos R$ 100 milhões para financiar 5 (cinco) mil projetos. Cada um dos contemplados vai dispor de valores entre R$ 20 e R$ 22 mil reais. Os recursos financiam, entre outros itens, a contratação de serviços culturais necessários às atividades artísticas e pedagógicas. Os valores serão repassados diretamente às escolas via PDDE/ FNDE (Programa Dinheiro Direto na Escolas/ Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação).

Organize sua apresentação de trabalho!


post-apresentacao


Para fazer sua plateia entender a pesquisa que você escreveu, é preciso fazer alguns ajustes. Um dos maiores erros de quem vai fazer uma apresentação oral é ler tudo o que está escrito. Isso porque a organização do texto escrito segue um padrão diferente de uma conversa, por exemplo. E se ninguém entende, quem está apresentando começa a ver bocejos e pode ficar nervoso, piorando ainda mais a situação!

Depois de te ajudar a fazer a pesquisa, o Zé Moleza vai te dar cinco passos para mandar bem na apresentação! Segue aí!

1. Organize as informações mais importantes – você não precisa falar tudo o que está escrito, só o essencial.

2. Faça um guia para acompanhar a apresentação – nunca é bom ter um branco!

3. Use slides pequenos no Powerpoint – ele é para a plateia acompanhar o seu raciocínio, e não para ler longos trechos.

4. Inicie com uma informação marcante – isso atrai a atenção dos ouvintes.

5. Treine em casa – isso ajuda a ter uma fala mais organizada!

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Manter o foco nos estudos é fundamental!

Motivação para os estudos é fundamental para não ter atropelos no final do semestre. Por isso, saber como estudar para provas é muito mais uma questão de administrar seu tempo do que virar a noite acordado!

Algumas dicas de estudo são fáceis e podem ser utilizadas desde já! A primeira delas é ter foco no assunto: ao invés de pular de disciplina em disciplina, concentre-se em uma de cada vez. Fazendo várias conexões dentro da mesma matéria, fica mais fácil recordar o assunto geral: se você se esquecer de algum ponto, outro que você lembrar vai te ajudar a recuperar todo o resto.

Outra dica para te manter nos trilhos é saber o que você precisa dominar ao final dos estudos. Isso vai te dar consciência sobre o que você sabe e, principalmente, o que você ainda não sabe! Depois, é só dar aquele reforço e ir com tudo afiado para as provas.

Com essas dicas, estudar vai ficar moleza! Então anote aí:

- Foque em uma disciplina por vez!

- Faça várias conexões dentro do mesmo assunto!

- Determine o que você precise saber ao final dos estudos!

terça-feira, 25 de junho de 2013

Um gigante adormecido nunca acorda de bom humor

Movimento em Itabuna dia 20/06/2013 (Foto: Naudielle Silva)

Por Naudielle Silva*
 
Em maio de 1968 minha mãe ainda estava nascendo, em 1984 eu não era sequer uma ‘sementinha’, portanto não vi as Diretas Já, e em 1992 eu era ainda muito pequena para entender os Caras Pintadas que estavam nas ruas. Exatamente por isso é com imenso orgulho (e arrepiada!) que vejo minha geração se levantar numa marcha de revolta. Os movimentos contra a corrupção foram pontuais na primeira década dos anos 2000, mas se tornaram [incrivelmente] uma rotina nessa semana de junho de 2013.

Todos dizem que o gigante acordou. E um gigante adormecido nunca acorda de bom humor, não mesmo! Temos urgências a resolver e por isso mesmo esse é um movimento bonito de se ver, especialmente, por sabermos que não estamos mais no mesmo lugar. O movimento balançou o país, não somos mais os mesmos. A marcha nasceu contra os R$0,20 centavos de aumento nas passagens de transporte coletivo e cresceu para um movimento muito além desse valor. O movimento que chama o povo pra rua ganhou força pelo repúdio ao impedimento de protestar e pela revolta contra a violência praticada por policiais que tem, inclusive, seus salários pagos com o dinheiro público.

A revolução inesperada deixou políticos boquiabertos. Nasceu do povo, sem guetos, sem partidos e sem grandes líderes. Se espalhou pelo país, invadiu a mídia, as casas, o mundo e se apossou de uma música de fins [inicialmente] comerciais para mobilizar uma multidão. A música “Vem pra Rua” criada para uma campanha publicitária se tornou real em mais de 100 cidades brasileiras.

O povo fez da rua “a maior arquibancada do Brasil”. Eles estão nas ruas! Se organizaram pelas redes sociais e se encontraram não simplesmente para ver os jogos, como a propaganda sugere, mas para reivindicar melhorias para a população, o fim da corrupção, o direito de manifestação e tantas outras pautas hoje vistas em cartazes e ouvidas em coro.

Muitos intelectuais estão tentando entender e explicar o movimento, mas ainda não conseguem dimensioná-lo. Muitos falam da baderna e violência, mas elas vêm de um grupo menor, radical, destruidor e saqueador. Um grupo formado por marginais que já saem de casa com a predisposição de se aproveitar do movimento para barbarizar. Eles destroem o patrimônio público e nem sequer percebem que o dinheiro utilizado para refazer o que foi devastado poderia ser usado para melhorar os serviços para a comunidade.

Não podemos deixar que a baderna minore a legitimidade de uma causa que é muito maior. Não podemos deixar que esse clamor por mudança se apague ou que a força esfrie. O gigante acordou, no entanto precisa mostrar que é dono da casa. O gigante não pode esquecer que ele é quem escolhe os governantes e financia a arrecadação nacional.

Para entender a questão dos R$0,20 centavos não precisamos ir muito longe. Basta enfrentar o empurra-empurra para entrar nos ônibus na porta da UESC em horários de pico ou ver de perto a situação de ônibus, trens e metrôs nas maiores cidades do país. Quem nunca viu isso talvez não entenda que não é só por R$0,20 centavos. Quem nunca sobreviveu com um salário mínimo, talvez nunca entenda que os R$0,20 centavos multiplicados por quatro conduções ao dia, nos 20 dias úteis do mês, significam R$160,00 que poderiam ser investidos em comida, cursos ou simplesmente ficar no bolso do cidadão e não de uma empresa que não respeita seus usuários/clientes.

Dia desses assistindo a execução do Hino Nacional, pela TV, um amigo convocou a todos que estavam na sala para ficarem de pé, um ato de respeito que para geração dele é instintiva, mas para a minha nem sempre é. Desde então tenho prestado atenção ao Hino sendo cantado pelos manifestantes nas ruas e percebi que essa obra de arte de mais de 100 anos sempre nos chamou para a luta, pena que só agora ouvimos.

Percebi que o Hino representa um chamamento, uma convocação e agora uma realidade. Os autores, confiando de antemão nas futuras gerações, asseguram que os filhos desta Terra não fogem a luta e não a temem. Um povo heroico, de brado retumbante, que precisa lutar pelo “gigante pela própria natureza”. Precisa [mesmo!] lutar pela “paz no futuro”, consequência da “glória no passado”. É no nosso presente que construiremos a paz e o progresso para nossos filhos, como fizeram por nós os jovens das gerações passadas.
Insista! Persista! Juntos! Somos muitos!


segunda-feira, 24 de junho de 2013

INSÔNIA DEMOCRÁTICA!

Salizete Freire Soares 
A propósito, respondemos a uma amiga que no encantamento das ruas se deslumbrou e disse: também acordei! Oxente! pensei, eu estou acordada desde os anos 70, quando as Universidades davam aula de coturno e eu sonhava com o voto, ato meu, seu, nosso. Ato povo, ato gente, nação. Eu estava acordada quando cantei com Chico Buarque: Joga Pedra na Geni; Apesar de você; Cale-se, Meu Caro amigo...Quando fiz eco com Vandré: PARA DIZER QUE NÃO FALEI DE FLORES, ou as tantas vezes que de punho cerrado, entoei CORAÇÃO DE ESTUDANTE DE MILTON NASCIMENTO. Sabe porque eu asseguro que estava acordada? Porque agitei, mesmo tímida, bandeiras pela Diretas, caminhei pelas ruas em prol do governo civil; usei minha vigília pela democracia e pela luta de classe. Estava acordada! Sim. E ainda lembro quando dei meu primeiro voto -"abra os olhos para votar", assim fiz fé ao meu primeiro voto para a câmara municipal. Não digam, por favor que eu estava DORMINDO. Posto que nunca votei em nenhum Fernando para presidente. Não votei em marajá, nem em que usufruiu da ditadura. Estou em alerta porque sei em que votei e acompanho até hoje, o compromisso deles, o nível social existentes nos projetos defendidos pelos mesmos. Tenho sim, INSÔNIA DEMOCRÁTICA! Meus candidatos fizeram muito pelo Brasil. Bastante ver a quantidade de concursos públicos que temos, formação tecnológicas em todos os seguimentos sociais, 10% do PIB para educação, programas de culturas, o sonho da casa própria, distribuição de renda, menos fome e muito mais emprego; mais de duzentos Institutos Federais. Então?! Eu até quero mais, bem mais, mas estou de olho bem aberto. Como posso acordar se nem sequer, dormir?

sábado, 22 de junho de 2013

O que é FORRÓ?


O forró é uma dança popular de origem nordestina. Esta dança é acompanhada de música, que possui o mesmo nome da dança. A música de forró possui temática ligada aos aspectos culturais e cotidianos da região Nordeste do Brasil. A música de forró é acompanhada dos seguintes instrumentos musicais: triângulo, sanfona e zabumba. 
História do Forró 
De acordo com pesquisadores, o forró surgiu no século XIX. Nesta época, como as pistas de dança eram de barro batido, era necessário molhá-las antes, para que a poeira não levantasse. As pessoas dançavam arrastando os pés para evitar que a poeira subisse.

Origem do nome 

A origem do nome forró tem várias versões, porém a mais aceita é a do folclorista e pesquisador da cultura popular Luiz Câmara Cascudo. Segundo ele, a palavra forró deriva da abreviação de forrobodó, que significa arrasta-pé, confusão, farra. 

Características 
Uma das principais características do forró é o ato de arrastar os pés durante a dança. Esta é realizada por casais, que dançam com os corpos bem colados, transmitindo sensualidade.

Embora seja tipicamente nordestino, o forró espalhou-se pelo Brasil fazendo grande sucesso. Foram os migrantes nordestinos que espalharam o forró, principalmente nas décadas de 1960 e 1970.

Atualmente, existem vários gêneros de forró: forró eletrônico, forró tradicional, forró universitário e o forró pé de serra.
ESTILOS
O forró é dançado em pares que executam diversas evoluções, diferentes para o forró nordestino e o forró universitário:
O forró nordestino é executado com mais malícia e sensualidade, o que exige maior cumplicidade entre os parceiros. Os principais passos desse estilo são a levantada de perna e a testada (as testas do par se encontram), também conhecido pelo termo "Cretinagem".
O forró universitário possui mais evoluções. Os passos principais são:
  • Dobradiça - abertura lateral do par;
  • Caminhada - passo do par para a frente ou para trás;
  • Comemoração - passo de balançada, com a perna do cavalheiro entre a perna da dama;
  • Giro simples;
  • Giro do cavalheiro;
  • Oito - o cavalheiro e a dama ficam de costas e passam um pelo outro.
MODERNIZAÇÃO
A partir de meados da década de 1980, com a saturação do forró tradicional conhecido como pé-de serra, surgiu no Ceará um novo meio de fazer forró, com a introdução de instrumentos eletrônicos tais como guitarra, bateria e baixo. Também as letras deixaram de ter como o foco a seca e sofrimento dos nordestinos, e passaram a abordar conteúdos que atraíssem os jovens. O precursor do movimento foi o ex árbitro de futebol, produtor musical e empresário Emanuel Gurgel, responsável pelas bandas Mastruz com Leite, Cavalo de Pau, Alegria do Forró e Catuaba com Amendoim. O principal instrumento de divulgação do forró na década de 1990 foi a a rádio Som Zoom Sat e a gravadora Som Zoom Estúdio pertencentes a Gurgel. Tal pioneirismo teve críticas de transformar o forró num produto. Em entrevista à revista Época, declarou Gurgel: "Mudamos a filosofia do forró: Luiz Gonzaga só falava de fome, seca e Nordeste independente. Agora a linguagem é romântica, enfocada no cotidiano, nas raízes nordestinas, nas belezas naturais e no Nordeste menos sofrido, mais alegre e moderno(...)

Principais cantores e bandas de forró:

- Alceu Valença
- Banda Calypso
- Beto Barbosa
- Calcinha Preta
- Chico Salles
- Dominguinhos
- Elba Ramalho
- Frank Aguiar
- Genival Lacerda
- Jackson do Pandeiro
- Limão com mel
- Luiz Gonzaga
- Mastruz com leite
- Oswaldinho do Acordeon
- Sivuca
- Zé Ramalho
Dia do Forró
- É comemorado em 13 de dezembro o Dia Nacional do Forró.

"NÃO foi o GIGANTE que ACORDOU, é Você que estava DORMINDO!!!"



...
Esse texto me representa!!! "NÃO foi o GIGANTE que ACORDOU, é Você que estava DORMINDO!!!"

O GiGANTE ACORDOU desde quando o governo Lula colocou outros tantos bilhões na classe média!!!
O GiGANTE ACORDOU desde quando o Brasil começou a bater recordes de exportação!!!
O GiGANTE ACORDOU desde quando o Brasil passou a ser a 5ª nação mais rica do planeta.
... O GiGANTE ACORDOU desde quando os governos Lula/Dilma criaram mais de 18 milhões de empregos com carteiras assinadas.
O GIGANTE ACORDOU desde quando o governo Lula criou 214 novas escolas técnicas federais.
O GIGANTE ACORDOU desde quando o governo Lula criou 14 novas universidades federais e o de Dilma 4.
O GIGANTE ACORDOU desde quando o orçamento da Educação passou de 33,1 bilhões de reais para 86,2 bilhões de reais.
O GIGANTE ACORDOU desde quando foram criadas 1,1 milhão de bolsas para estudantes de baixa renda nas faculdades particulares (PROUNI)
O GIGANTE ACORDOU desde quando passou a ter 6,7 milhões de universitários – eram 3,5 milhões em 2002.
O GIGANTE ACORDOU desde quando o PRONATEC registrou – 2 milhões de alunos matriculados. (Programa Nac. De Ensino Técnico)
O GIGANTE ACORDOU desde quando foram destinados em 2013 (este ano) – 116 bilhões de reais para Fundeb – (Ensino Básico).
O GIGANTE ACORDOU desde quando a Evasão escolar nos primeiros anos do ensino fundamental caiu de 8,2% para 1,6!!!

"NÃO foi o GIGANTE que ACORDOU, é Você que estava DORMINDO!!!"

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Dilma diz que chamará prefeitos e governadores para discutir mobilidade urbana

Em pronunciamento de dez minutos em cadeia nacional de rádio e televisão nesta sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff afirmou que irá convidar governadores e prefeitos de todo país para “somar esforços” e discutir a melhoria dos serviços públicos. “Vou convidar os governadores e os prefeitos das principais cidades do país para grande pacto em torno da melhoria dos serviços públicos.”

O pacto, segundo a presidente, terá três focos: um Plano Nacional de Mobilidade Urbana para privilegiar o transporte coletivo; a destinação de 100% dos royalties do petróleo para a educação e trazer “de imediato milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do SUS (Sistema Único de Saúde)”.

O pronunciamento de hoje da presidente acontece após uma série de reuniões com ministros no Palácio do Planalto nesta sexta. A fala foi gravada durante a tarde e teve duração de 10 minutos. Ela condenou a violência “promovida por uma pequena minoria”, que “envergonha o Brasil”.

A mandatária afirmou ainda que o governo federal pretende elabora um Plano Nacional de Mobilidade Urbana para privilegiar o transporte coletivo.

Protestos

No início do pronunciamento, a presidente comentou a onda de protestos que levou, só ontem, mais de 1 milhão de pessoas às ruas do país. “Se aproveitarmos bem o impulso desta nova energia política, poderemos fazer, melhor e mais rápido, muita coisa que o Brasil ainda não conseguiu realizar por causa de limitações políticas e econômicas.”

Dilma criticou, no entanto, a violência de “pequenas minorias” em alguns dos protestos. “Se deixarmos que a violência nos faça perder o rumo, estaremos não apenas desperdiçando uma grande oportunidade histórica, como também correndo o risco de colocar muita coisa a perder.”

Ela pediu que os manifestantes façam seus protestos de maneira “pacífica e ordeira”. “Os manifestantes têm o direito e a liberdade de questionar e criticar tudo. (…) Mas precisam fazer isso de forma pacífica e ordeira.”

“O governo e a sociedade não podem aceitar que uma minoria violenta e autoritária destrua o patrimônio público e privado, ataque templos, incendeie carros, apedreje ônibus e tente levar o caos aos nossos principais centros urbanos”, completou.

“Não podemos conviver com essa violência que envergonha o Brasil. Asseguro a vocês: vamos manter a ordem.”

Copa do Mundo

A presidente também usou parte do pronunciamento para falar sobre a Copa do Mundo de 2014, um dos focos de protesto dos manifestantes.

“Em relação à Copa, quero esclarecer que o dinheiro do governo federal, gasto com arenas, é fruto de financiamento que será devidamente pago pelas empresas e governos que estão explorando estes estádios.”

“Jamais permitiria que esses recursos saíssem do orçamento público federal, prejudicando setores prioritários como a saúde e a educação.”

“Precisamos dar aos nossos povos irmãos a mesma acolhida generosa que recebemos deles. Respeito, carinho e alegria. É assim que devemos tratar os nossos hóspedes.”

Além do pronunciamento de hoje, a presidente havia se manifestado em público outras duas vezes sobre os protestos.

A primeira foi em nota oficial na segunda-feira (17), em que disse apoiar as manifestações, desde que pacíficas.

Em seguida, na última terça (18), Dilma disse, em discurso lido em cerimônia no Palácio do Planalto, que o Brasil “acordou mais forte” depois dos protestos. elogiou os manifestantes, a polícia, por não ter cometido excessos, e fez um auto  elogio ao seu governo, que, segundo a presidente, “está ouvindo essas vozes por mudanças”.

No pronunciamento de hoje, Dilma repetiu trechos do discurso, como a parte em que falou que a sua geração batalhou muito pelo direito de se manifestar.

Do UOL

O QUE FAZ UMA BOA ESCOLA

Bons resultados no vestibular? Boas notas nos boletins dos alunos? Uma escola onde a maioria dos alunos fica para exames ou reprova? (Parece incrível, mas conheço alguns professores que ainda acham que são excelentes profissionais porque reprovam, em séries mais avançadas, grande parte da turma.)

Será que uma boa escola é aquela que considera uma turma pequena, com um professor medíocre, melhor do que uma turma grande com professores líderes inspiradores? Podemos pensar na frase do professor Dr. Francisco Fialho, “professores entusiasmados, alunos encantados”.

Uma boa escola é uma comunidade de pais, professores, funcionários e gestores que, em uma maioria muito mais significativa do que pensamos – apesar de sobrecarregada com uma variedade de tarefas pedagógicas e não-pedagógicas, e um rendimento financeiro medíocre –, executa um trabalho em busca do crescimento próprio e dos educandos sob sua responsabilidade.
Algumas lições que esses educadores têm para nós:

Atividades extracurriculares

Possuir um bom programa, que desperte o interesse, curiosidade e motivação dos alunos, parceiros e outros professores, pode acrescentar um resultado bastante significativo. estabelecer parcerias com fontes da comunidade também é um excelente diferencial, principalmente quando atinge o sucesso.


Tecnologia como ciência


O uso das ferramentas tecnológicas desperta nas crianças e adolescentes um desafio motivador. Isso porque nossos educandos têm a mente aberta para agregar o novo com mais facilidade do que os adultos. Porém, ferramentas tecnológicas são caras. Entretanto, é possível realizar um trabalho de alfabetização tecnológica, por exemplo, baseado em sucata e artes. Ou seja, utilizar a criatividade e recursos disponíveis respeitando outro tipo de tecnologia: da idéia.


Profissionais preparados


Incrementar e desenvolver a competência profissional das pessoas que fazem parte de nossa escola deve ser uma preocupação constante. Não quero dizer com isso que devamos bancar esse desenvolvimento, mas sim possibilitar. Muitas escolas não permitem que seus professores profiram palestras ou desempenhem outras tarefas em organizações que não pertençam ao mesmo sistema ou ao mesmo grupo. Isso é coisa do século passado!


Se agirmos dentro de princípios éticos, a convivência com instituições diferentes das que trabalhamos possibilitará a observação, percepção e análise de outra realidade, assim como dará a oportunidade de exercitar a consciência social e cidadã.


Realizando um desenvolvimento harmonioso de nossos profissionais, teremos uma instituição que olha para dentro de si mesma e sabe que é mais gratificante e prazeroso ser melhor “com” do que melhor “de”.


Número ideal


Todos nós gostaríamos de classes com poucos alunos. Porém, muitas vezes a realidade é outra. Para cada série existe um número ideal, nem sempre pequeno, considerado mais ou menos um “ponto ótimo”, o qual ajuda – não só no gerenciamento da papelada de correção e burocracia – no preparo das aulas com um tempo significativo para isso e também para o desenvolvimento social, possibilitando opções de relacionamentos de amizade e coleguismo no grupo.


Como podemos ver nesses aspectos, os professores realizadores buscam diferenciais. Um exemplo pessoal: minha professora de piano, Dona Sarita, foi na realidade quem me despertou para o gosto da leitura. Quando eu dizia “Isso eu não sei“, ela repetia em seguida: “Você não sabe ainda.”


Essa atitude me despertou uma auto-confiança de que eu poderia aprender o que quisesse e que nada era tão difícil. Sentia-me motivada para descobrir por conta própria e ler sobre qualquer assunto.


Gestores, vamos incentivar os professores a serem diferentes, a tentar, a ousar. Assim construímos uma boa escola.

21 DE JUNHO - INÍCIO DE INVERNO

Inverno e Saúde

Baixa temperatura, baixa umidade do ar e ventos frios provocam o aumento das moléstias respiratórias durante o Inverno e a Primavera. A causa principal é a ação de poeiras e de micro-insetos (ácaros) que se desenvolvem junto ao mofo e se acumulam nas roupas, cobertores, etc..., guardadas por longo tempo nos armários. 

Algumas recomendações que podem atenuar o efeito são:

Manter arejados os ambientes internos. No Inverno, abrir as janelas entre 10 da manhã e 5 da tarde é uma boa medida.
O uso de aparelhos para purificação do ar também pode ser recomendado.
Evitar carpetes ou cortinas que acumulem poeiras.
Evitar roupas e cobertores de lã ou com pelos. Agasalhos recomendados: malha, moletom, nylon ou couro.
Colocar as roupas típicas de inverno (blusas de lã, cobertores etc) no sol.
Recobrir colchões, travesseiros e almofadas com plásticos. A cama deve estar afastada da parede. Coloque livros e objetos em armários fechados. Limpe a casa com pano úmido (principalmente os cantos dos cômodos, beiradas e estrados de camas). Evite produtos de limpeza com cheiro ativo e dê preferência ao álcool.
Evitar permanecer em cômodos úmidos, fechados, lidar com papéis, roupas e objetos guardados por muito tempo.
Evitar animais de pêlo ou pena dentro de casa.
Não permitir que fumem em ambientes internos.
Sem restrição quanto ao consumo de sorvetes e chocolates.

As doenças
O inverno começou e, com ele, a época do ano onde as doenças respiratórias mais se proliferam. O frio somado à baixa umidade do ar e a uma maior concentração dos poluentes são um prato cheio para esse tipo de enfermidade e quem mais sofre são crianças e idosos.

Asma
É uma inflamação do pulmão e das vias aéreas, de fundo alérgico, caracterizada por chiados no peito, tosse e sensação de falta de ar. É conhecida por ser uma doença comum em crianças, mas pode surgir em adultos a partir de infecções por vírus e bactérias. Não existe como prevenir o surgimento da asma, mas ela pode ser controlada desde que o tratamento seja seguido e que o paciente e sua família se conscientizem do problema.

Amidalite
É uma inflamação das amídalas, que servem como filtros no fundo de nossa garganta, evitando a passagem de infecções da boca e dos seios da face para o resto do corpo. Pode ser causada por vírus ou por bactérias. Os sintomas são dor de garganta, dor ao engolir, febre, mau hálito e, às vezes, inchaço dos gânglios do pescoço.

Bronquite
É uma inflamação dos brônquios, que impede a chegada do ar aos pulmões. A forma aguda é causada por vírus e bactérias. A crônica é recorrente e não necessariamente fruto de infecção. Seus principais sintomas são: tosse seca com chiado seguida por tosse com eliminação de catarro, dor no peito, fadiga, mal estar e febre. Pode estar ligada a alergias e é agravada com o fumo ou o contato com fumantes. 

Gripe
É uma infecção causada pelos vírus influenza, que são mutantes. Doença altamente contagiosa, pode causar entupimento das vias aéreas, inflamação na garganta, dor muscular, dor de cabeça, febre alta, calafrios, fraqueza, tosse seca, espirros e coriza. A transmissão ocorre pelo ar, quando pacientes falam, espirram e tossem, e, indiretamente, pelas mãos e por objetos contaminados.

Otite (ou dor de ouvido)
É uma infecção bacteriana do ouvido médio, que fica entre o tímpano e o ouvido interno, muito comum em crianças. Normalmente, vírus e bactérias que infectaram a garganta migram até o ouvido e se multiplicam, graças às secreções da área.

Pneumonia
É uma infecção aguda dos pulmões, causada por bactérias, vírus ou fungos. Os alvéolos pulmonares ficam cheios de pus, além de muco e líquidos, o que impede a respiração correta. Normalmente, ocorre quando há falha nas defesas do organismo e pode surgir após uma gripe ou uma bronquite fortes. Os sintomas são: tosse com catarro, dor no tórax, calafrios, suor, palidez e febre alta.

Resfriado
Muito confundido com a gripe, é uma infecção bem mais leve do nariz e da garganta, causada por outros vírus. Seus sintomas são espirros, tosse, dor de garganta, dor muscular, secreção nasal intensa, dor de cabeça e febre baixa. Não existe tratamento contra o vírus -– os remédios são tomados apenas para aliviar os sintomas até a recuperação natural do organismo.
Rinite
É a mais comum das doenças alérgicas, causada pela inflamação, ou pela simples irritação, da mucosa do nariz. Os principais sintomas são espirros, coriza, coceira e entupimento do nariz. 

Sinusite
É a inflamação da mucosa que reveste os chamados “seios da face”, cavidades do crânio em torno do nariz, causada por alergias ou infecções virais e bacterianas. Os principais sintomas são dor de cabeça, inchaço nas pálpebras, nariz entupido e dor nos olhos. 

Como se proteger
Beber bastante líquido (mas evitar bebidas alcoólicas);
Não deixar de fazer exercícios físicos (nadar, correr e caminhar são especialmente importantes porque aumentam a capacidade respiratória);
Comer alimentos ricos em vitamina C, como limão, laranja, abacaxi e acerola;
Manter limpas as roupas de cama, especialmente cobertas e edredons;
Evitar lugares fechados e pouco arejados;
Evitar fumar e conviver com fumantes;
Secar roupas no sol;
Lavar as mãos com frequência;
A vacinação anual é importante, não causa gripe e evita complicações mais sérias;
Para bebês, a amamentação é indispensável, pois garante a proteção da criança.